8/26/2014

Família Recicla Leitores ganha Honra ao Mérito Acadêmico

A coordenadora Aline Lucas, o jornalista Alex Wolbert e a filha deles, a criadora do projeto Victória Wolbert foram contemplados pelo Conselho Internacional dos Acadêmicos de Ciências Letras e Artes (CONINTER) com o Mérito Literário, em reconhecimento pelo farto trabalho acadêmico, cultural e literário prestado através do projeto Recicla Leitores, pela internet e em atividades itinerantes de incentivo à leitura, oficinas didáticas e projetos culturais de interação dos escritores com o público. O Recicla Leitores também é responsável pela descoberta e propagação de muitos escritores e artistas, se tornando nesses três anos de atividades como um importante elo cultural dos escritores com o seu público. O título tem registro e reconhecimento no Ministério da Cultura. 
  


Leo Vieira

8/25/2014

Voe e Mergulhe

É hora de se tornar um operário das palavras. Um operário não tem dia apropriado ou ruim. Um operário precisa trabalhar, cumprir regras e cotas. Esqueça essa pseudo-aparência de modismos de que um escritor apenas publica periodicamente. Quando um leitor termina um livro seu e depois não encontra mais nada, ele parte para outro autor. E se esse autor tiver muitas obras, o leitor se dedicará mais. E se esse autor tiver em constante ciclo de publicação? Aos poucos o autor ganhará mais espaço na vida do leitor.
Um escritor precisa voar alto. A sua visão tem que focar múltiplas dimensões. Por que lançar um livro somente uma vez por ano? E por que ficar somente focado em um livro? Está na hora do escritor fazer mais coisas de escritor. Coisas que vão além da escrita.
O escritor precisa demarcar seu território literário e acadêmico. Existem outros
públicos que precisam acompanhar suas obras e seus conselhos, como este. Escritor precisa ser colunista, blogueiro e ter um canal direto no campo virtual.
Após o seu território demarcado, é hora da semeadura. O escritor precisa mergulhar e plantar muitas sementes literárias. Projetos culturais, literários, editoriais, musicais, teatrais, entre outros, para fazer com que a sua arte voe junto com sua criatividade.
Faça com que o público te acompanhe. Não fique esperando sentado.
E para quem de certa forma já me acompanha, estou desenvolvendo, além dos projetos culturais literários, uma grande quantidade de livros de ficção, técnicos, religiosos, infantis (com ilustrações também de minha autoria), peças de teatro, músicas para os personagens, jornais, revistas em quadrinhos e outras criações para todos os públicos.

Escolha a sua arte e voe também.

8/18/2014

Quando o Livro é Chato


Todos nós já passamos por isso, principalmente na época escolar. Quantas vezes não tivemos que ler um livro chato, enfadonho e indigesto somente por se tratar de uma imposição de tarefa? Nem sempre estamos preparados para isso.
Acontece também que nós precisamos desenvolver o nosso senso crítico e também de interpretação. E isso se aprende somente em literaturas mais difíceis, como as que nos são recomendadas desde a época da escola. E o aprendizado é uma verdadeira pinça para desatar os nós do aprendizado obscuro.
A partir do momento em que nos entregamos a um livro chato, temos dois dilemas: um é tentar decifrar o que o autor quer nos contar com aquilo. O outro é como que iremos conhecer o autor.
Cada autor tem a sua forma de contar a sua história. É desta forma que um autor se consagra, seja qual obra for. Isso faz uma grande diferença. As histórias complexas nos estimulam no senso crítico e de aprendizado, e desta forma, aprendemos a andar junto com o raciocínio do escritor.
Eu já comentei certa vez de que não existe piada ruim e sim piada mal contada. No caso dos livros também. Existem livros difíceis, mas se você se desenvolver, irá descobrir coisas preciosas que jamais poderia imaginar que encontraria em uma leitura cansativa.
Tudo funciona como uma arte de escavar um terreno acidentado em busca de joias brutas, porém preciosas com a devida lapidação. Então prepare a mente e decifre. É hora de turbinar a sua imaginação.

8/06/2014

Endereços Especiais



Na escrita, o que deixa a obra especial é a verossimilhança. O autor precisa
convencer o leitor na hora de contar a sua história. Para isso, ele precisa
ilustrar as características do local, seja ele real ou fictício. Isso tudo depende
da disposição do autor e com o foco que ele pretende ter. Exemplo: se a obra for de aspecto mais jornalístico, como um suspense de detetives, uma boa alternativa é focar em um ambiente verídico, como um ponto turístico. Mas o que fazer se o autor não conhece? Simples; pesquisa. Um autor precisa ler e estudar muito. Tudo dependerá de sua força de vontade e criatividade. E nesses momentos vale de acordo com seu interesse. Inclusive, pesquisar com guias turísticos as mais preciosas curiosidades.
Agora, se o seu enredo beira mais na literatura fantástica ou então livro infantil,
é sempre bom criar algo. Pense no tipo de bairro e cidade ideal para fazer morada aos seus personagens. Pense, desenvolva, desenhe, crie, sonhe e depois vá acrescentando as características. Aos poucos, a história vai toda fluindo junto.
Serão esses endereços especiais que darão toda profundidade e sustento para todas as suas obras.